UM ACE DO RIO OPEN PELO FUTURO DO PLANETA

Um jogador em quadra é como um ser humano na vida. Cada saque reflete uma atitude.

Reflete o que somos e onde queremos chegar, sabendo que nem sempre é possível ganhar todos os sets. E tudo bem. O importante é manter a bola no ar.

Rio Open é o primeiro ATP 500 da história do Brasil. O maior torneio de tênis da América Latina que leva todos os anos essa paixão a milhares de pessoas. Um torneio onde a resistência, o foco e a energia são os motores que tornam uma simples partida em um evento histórico repleto de beleza.

E com essa mesma resistência, energia e foco, queremos nos superar.

Mas em outro tipo de quadra, muito maior: o nosso planeta.

Importante como o primeiro saque em uma partida de tênis, demos o primeiro saque pela sustentabilidade. Somos os primeiros a neutralizar as emissões de CO2 geradas no torneio.

E com o reconhecimento da ONU.

Em 2020, neutralizamos 400 toneladas de CO2, auditados pela RINA, em parceira com a Engie. Monitoramos as emissões em cada dia de evento, estabelecemos metas e indicadores, além de implementar melhorias, não só neutralizando, mas reduzindo as emissões de CO2. Um saque inédito e eficiente no mundo do esporte, mas que pode, e precisa, ser ainda mais amplo.

Como em uma partida de tênis, mitigar o aquecimento global é uma batalha em tempo real, onde cada movimento faz a diferença. Ao neutralizar o carbono, melhoramos a qualidade de vida das pessoas, viabilizamos projetos ambientais e promovemos o uso sustentável dos recursos naturais. Nessa partida, todos ganham.

O Rio Open e a ONU sabem a importância desse primeiro saque. Mas sabem também que somente um belo saque não garante a vitória.

Nós precisamos de um ace: o seu. Pelo futuro do planeta.

Afinal, um jogador em quadra é como uma pessoa na vida.

Cada saque reflete um futuro melhor.